Não que seja novidade que os professores vivem reclamando da profissão. A educação cada dia é mais criticada, a juventude, alvo de críticas pesadas. Nós professores somos desvalorizados, ganhamos mal, estamos sujeitos a uma série de situações desgastantes (e porque não dizer, perigosas). Mas digo uma coisa e repito, jamais deixarei a área da educação. Muito menos deixarei de ser professor. O motivo é simples: os momentos que hoje vivi no Colégio Executivo. A dolorosa despedida dos meus queridos alunos e colegas de trabalho foi muito mais complicada do que imaginei.
De repente, quando você se depara com a tristeza, o sentimento sincero de separação daquelas crianças e adolescentes, quando você enxerga a importância que você e seu trabalho tem, quando se sente o choro, os abraços, os pedidos para não ir, você desmonta. Quando olha para trás e vê seus colegas de trabalho, que todos os dias estão ali com você, reclamando, brincando, apoiando e, acima de tudo, lutando, você para e pensa... Que tipo de trabalho te dá uma riqueza de sentimentos tão forte assim? Hoje chorei, pois um aperto no peito maior do que imaginei tomou conta de mim.
Obrigado a todos que conviveram comigo durante esse valioso tempo, a todos que aceitaram minhas instruções, broncas e sermões. A todos que brincaram e riram comigo, pois é por vocês que me mantenho nessa maravilhosa função que é lecionar. E podem ter certeza, a dor da separação não é maior do que as alegrias que juntos passamos. Obrigado por tudo meus pupilos. Obrigado meus grandes e honrosos colegas de trabalho, verdadeiros heróis. As conversas durante o café do recreio farão muita falta. E um dia qualquer desses nos encontraremos novamente. Afinal, do mesmo jeito que a vida possui seus desencontros, ela pode reunir aquilo que parecia separado definitivamente...
De repente, quando você se depara com a tristeza, o sentimento sincero de separação daquelas crianças e adolescentes, quando você enxerga a importância que você e seu trabalho tem, quando se sente o choro, os abraços, os pedidos para não ir, você desmonta. Quando olha para trás e vê seus colegas de trabalho, que todos os dias estão ali com você, reclamando, brincando, apoiando e, acima de tudo, lutando, você para e pensa... Que tipo de trabalho te dá uma riqueza de sentimentos tão forte assim? Hoje chorei, pois um aperto no peito maior do que imaginei tomou conta de mim.
Obrigado a todos que conviveram comigo durante esse valioso tempo, a todos que aceitaram minhas instruções, broncas e sermões. A todos que brincaram e riram comigo, pois é por vocês que me mantenho nessa maravilhosa função que é lecionar. E podem ter certeza, a dor da separação não é maior do que as alegrias que juntos passamos. Obrigado por tudo meus pupilos. Obrigado meus grandes e honrosos colegas de trabalho, verdadeiros heróis. As conversas durante o café do recreio farão muita falta. E um dia qualquer desses nos encontraremos novamente. Afinal, do mesmo jeito que a vida possui seus desencontros, ela pode reunir aquilo que parecia separado definitivamente...
Do seu agradecido professor e companheiro de trabalho: Johnathan Camilo